Categorias: Coronavírus, Em casa, Para fazer em casa

Plataforma Videocamp disponibiliza filmes para serem assistidos durante a quarentena

Para reforçar o movimento #FiqueEmCasa, ficarão disponíveis dezessete opções de filmes sobre os mais diversos temas

Com o avanço da pandemia de COVID-19 pelo mundo, diversos países têm adotado medidas de isolamento social, com o objetivo de evitar aglomerações. Como forma de mostrar compromisso com o bem-estar da população, o Videocamp, em parceria com os realizadores Bruno Graziano, Cecília da Fonte e as produtoras Alvorada Filmes, Cigano Filmes, Dilúvio Produções, Estúdio Tijucas e Giros Filmes disponibilizam lista especial de filmes para serem assistidos como, onde e quando o usuário quiser, até o dia 25 de abril.

Para assistir aos filmes dessa lista especial , basta acessar e fazer login – ou se cadastrar – na plataforma clicando AQUI.

A seleção reúne filmes sobre as crianças, infância, relações humanas, território e cultura. São títulos que podem ser vistos por toda a família.

Confira, abaixo, o resumo dos filmes disponíveis:

– Piripkura

Dois indígenas nômades, do povo Piripkura, sobrevivem cercados por fazendas e madeireiros numa área ainda protegida no meio da floresta amazônica.

– Parque Pesadelo

No meio de um pântano, em uma pequena casinha, uma mãe descobre flores brotando nas costas de seu pequeno filho. Enquanto isso, no mundo dos sonhos, Jurupari, o senhor dos pesadelos está para morrer e decide descer na Terra para encontrar o seu sucessor.

– Minas do Futebol

Quando meninas ganham um campeonato masculino contra grandes times como o Corinthians e o São Paulo e isso é apenas o começo. “O impossível é temporário” como elas costumam dizer.

– Salu e o Cavalo Marinho

História de Mestre Salustiano, um dos artistas populares mais famosos do Brasil. Filho do rabequeiro João Salustiano, Salu logo cedo sonha em participar de um grupo de Cavalo Marinho, folguedo típico da região onde mora.

– Parece Comigo

O documentário explora o problema da falta de bonecas negras no mercado brasileiro e mostra o trabalho das bonequeiras que tentam mudar esse cenário.

– Tem Gringo no Morro

O filme retrata o turismo estrangeiro na Rocinha, considerada a maior favela da América Latina, que recebe mais de 3000 gringos todos os meses.

– O Acre Existe

Quatro paulistas partem para o Acre. O filme constrói, com encontros e vivências, um retrato contemporâneo do povo e da cultura acreana.

– Baderna

Entre conflitos mundanos, uma relação intensa com a natureza e resistência popular, o povo badernista vive os dias de hoje em meio a diversos movimentos culturais.

– Rumo aos 100 no Paraíso

Apertado financeiramente, José Graziano precisou voltar a morar com sua mãe, Nair Graziano. Anos depois, seu filho se veria em situação parecida.

– Paulo Mendes da Rocha

Um dos arquitetos mais respeitados do Brasil e do mundo, o único brasileiro além de Oscar Niemeyer a ganhar o prêmio Pritzker de arquitetura, e responsável por diversas obras importantes em São Paulo, como a projeção do MUBE e do Museu da Língua Portuguesa, a reforma da Pinacoteca e da Estação da Luz.

– Menino 23

A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar e a descoberta de um fato assustador: durante os anos 1930, cinquenta meninos negros foram levados de um orfanato no Rio de Janeiro para a fazenda onde os tijolos foram encontrados.

– Amazônia Eterna

O filme expõe grandes equívocos e aponta possíveis caminhos para que a humanidade passe a enxergar a maior floresta tropical do mundo em suas várias camadas: social, política e econômica.

– Estratégia Xavante

Documentário sobre a estratégia desenvolvida pelo povo Xavante na tentativa de tomar conta de seu território e manter sua tradição com autonomia.

– Soldados do Araguaia

Documentário que se propõe a dar voz às memórias e traumas de recrutas de baixa patente do Exército Brasileiro que combateram na sangrenta e nebulosa Guerrilha do Araguaia.

– Bá

O menino Bruno é obrigado a lidar com as mudanças que ocorrem em sua vida quando sua “Bá” (de “Batchan”, avó em japonês) é trazida para morar em sua casa.

– Naiá e a Luna

A jovem índia Naiá se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.

– Yorimatã

Duas mulheres em meio ao movimento hippie dos anos 70 se unem pelo sonho de liberdade. Luhli e Lucina vivem em seu cotidiano criativo de uma comunidade alternativa a experimentação musical radical e se tornam pioneiras no cenário independente brasileiro.

Publicidade

Família no Parque