MAM promove três roteiros virtuais inéditos de visitação a exposições educativas
A partir do dia 15 de setembro, o MAM promove três roteiros virtuais inéditos de visitação inspirados nas exposições de Antonio Dias; Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM – 20 anos; e roçabarroca de Thiago Honório (também disponíveis no Google Arts & Culture).
MAM promove três roteiros virtuais inéditos de visitação a exposições – Confira as opções de visitas:
1- Visita Virtual ao Jardim de Esculturas do MAM
O Jardim de Esculturas é o acervo permanente a céu aberto do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do Parque. Nesta visita virtual, a educadora conduzirá a visita remotamente, compartilhando propostas de leitura de obras e de experiências poéticas relacionadas às esculturas.
2- Visita Virtual ao Painel d’Os Gêmeos
Em 2010, a entrada do MAM foi repaginada. O público passou a ser recepcionado pelos seres e cenas coloridas e inusitadas criados pelos grafiteiros Os Gêmeos. A obra, além de ser instigante e atemporal; contribui para atrair ao museu pessoas de diversos lugares, idades e culturas.
3- Visita Virtual inspirada na exposição “Antonio Dias: derrotas e vitórias”
A mostra reúne obras emblemáticas, muitas delas raramente exibidas; todas advindas do acervo pessoal do artista.
4- Visita Virtual inspirada na exposição “Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM – 20 anos”
O Clube de Colecionadores de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo; ao completar agora 20 anos e 21 edições, a mostra reúne obras de 107 artistas que passaram a integrar o acervo do museu; e também as coleções particulares de centenas de pessoas que fazem ou fizeram parte do Clube nessas duas décadas.
5- Visita Virtual inspirada no Projeto Parede “roçabarroca” de Thiago Honório
O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta a instalação roçabarroca; do artista mineiro Thiago Honório, no Projeto Parede – espaço entre o saguão de entrada do MAM e a Sala Milú Villela. O título da obra vem do livro e do poema “Roça barroca”, ambos da poeta e tradutora Josely Vianna Baptista. Ao unir as duas palavras, a grafia explicita elementos presentes na instalação, como roça, oca, oco, barro e barroca.
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